sábado, 20 de junho de 2009
Sistema de Medidas e a Catástrofe do Rio Paraíba do Sul
Postado por: Gisele Maria Leão
domingo, 14 de junho de 2009
Volta Redonda surgiu como povoado em 1744,quando os primeiros desbravadores descobriram a curiosa curva do rio Paraíba do Sul,que deu origem ao nome da cidade.A região se desenvolveu na Segunda metade do século XIV com a navegação do Rio Paraíba e a chegada da estrada de ferro Dom Pedro II à Barra Mansa e Barra do Piraí.
Volta redonda permaneceu como povoado até 1926,quando se tornou distrito da vizinha Barra Mansa.Somente em 1954 a cidade conseguiu sua emancipação,tempos depois de ter sido escolhida para a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional,criada pelo então presidente Getúlio Vargas,em 1941.
- Volta Redonda / RJ,história da cidade , <http://www.tvcultura.com.br/caminhos/50o...> , acesso em 14 de julho de 2009 às 17:38 hs..
- Postado por: Angélica Peter Amorim
Expedição pelo Paraíba do Sul
O Rio que abastece de água cerca de 14 milhões de pessoas, começa na nascente do rio, na cidade de Areias, interior de São Paulo. Acompanhado pelas professoras do Instituto de Biociências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) Christina Castelo Branco e Elizabete Palermo, Curvello mostra, em primeiro lugar, porque é importante preservar a vegetação do entorno da nascente. “É a vegetação que faz com que a água da chuva penetre no solo. Sem ela, a água vai escorrer pela superfície do solo e, com isso, não vai penetrar e formar a nascente”, explica Elizabete. Na região do Médio Paraíba, um projeto de parceria entre a Unirio e a Light tem a responsabilidade de fazer uma radiografia do Paraíba do Sul nesta altura do seu curso. A professora Christina comanda um grupo de pesquisa que faz o monitoramento do rio na região próxima dos reservatórios de Ribeirão das Lajes, Santana e Vigário. O trabalho visa monitorar a saúde do rio, checando níveis de poluição, qualidade da água e comunidades aquáticas. Um dado interessante diz respeito à qualidade da água do reservatório de Ribeirão das Lajes, que, apesar dos mais de cem anos de existência, permanece excelente. “Grande parte disto é devido à proteção da margem, temos a floresta ainda preservada na margem, uma bacia de drenagem também preservada e que faz a diferença de tudo. Ou seja, o manejo adequado e correto do reservatório garante a qualidade da água cem anos depois.”
Vejam o vídeo é muito interessante.
Vídeo: http://windowsmedia.globo.com/tvglobo/globouniversidade/PGU_06_junho_2009.wmv
fonte:http://globouniversidade.globo.com/GloboUniversidade
Postado por Dorcas em 17/06/2009
Paraíba do Sul levará muitos anos para se recuperar do desastre ecológico


- 1982 – Vazamento da Cia. Paraibuna de Metais, com o rompimento de um dique de contenção de rejeitos no rio Paraibuna, que carreou resíduos de metais pesados (cromo e cádmio) e outras substâncias tóxicas, contaminando o rio Paraíba do Sul desde a confluência com o Paraibuna até a foz.
- 1984 – Acidente rodoviário em que um caminhão despejou 30 mil litros de ácido sulfúrico no rio Piabanha.
- 1988 – Vazamento de óleo ascarel contido em 3 mil litros de água utilizada para apagar o incêndio em transformadores na Thyssen Fundições.
- 1989 – Acidente com um caminhão tanque de metanol que despejou o produto no rio, na altura de Barra do Piraí.
- 2003 – Vazamento de mais de 20 milhões de litros de soda cáustica no rio Pomba, provenientes da indústria Cataguazes de Papel. Acidentes de menores proporções ocorreram em 2006 e 2007, sob responsabilidade da mesma indústria.
Pena que tais acidentes viram manchetes e depois caem no esquecimento. Alguém sabe sobre o desfeixo de algum destes acidentes citados? A certeza que temos é que a água que abastece as nossas casas provém deste rio, que é mais um motivo para estarmos atentos e conscientes para promover e reinvidicar por sua preservação.
"A água é um bem precioso e é um dever de todos nós trabalharmos em prol de sua preservação"
fotos de Dorcas R. Oliveira, tiradas no dia 20/11/2008 às 13:40 h na Av. Beira Rio - Volta Redonda-RJ.
Postado por Dorcas da Rocha Oliveira