O Rio que abastece de água cerca de 14 milhões de pessoas, começa na nascente do rio, na cidade de Areias, interior de São Paulo. Acompanhado pelas professoras do Instituto de Biociências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) Christina Castelo Branco e Elizabete Palermo, Curvello mostra, em primeiro lugar, porque é importante preservar a vegetação do entorno da nascente. “É a vegetação que faz com que a água da chuva penetre no solo. Sem ela, a água vai escorrer pela superfície do solo e, com isso, não vai penetrar e formar a nascente”, explica Elizabete. Na região do Médio Paraíba, um projeto de parceria entre a Unirio e a Light tem a responsabilidade de fazer uma radiografia do Paraíba do Sul nesta altura do seu curso. A professora Christina comanda um grupo de pesquisa que faz o monitoramento do rio na região próxima dos reservatórios de Ribeirão das Lajes, Santana e Vigário. O trabalho visa monitorar a saúde do rio, checando níveis de poluição, qualidade da água e comunidades aquáticas. Um dado interessante diz respeito à qualidade da água do reservatório de Ribeirão das Lajes, que, apesar dos mais de cem anos de existência, permanece excelente. “Grande parte disto é devido à proteção da margem, temos a floresta ainda preservada na margem, uma bacia de drenagem também preservada e que faz a diferença de tudo. Ou seja, o manejo adequado e correto do reservatório garante a qualidade da água cem anos depois.”
Vejam o vídeo é muito interessante.
Vídeo: http://windowsmedia.globo.com/tvglobo/globouniversidade/PGU_06_junho_2009.wmv
fonte:http://globouniversidade.globo.com/GloboUniversidade
Postado por Dorcas em 17/06/2009
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