quarta-feira, 1 de julho de 2009

A água no corpo humano

Pesquisar:
a) Distribuição da água no corpo humano. Construir um gráfico constando a quantidade de água
requerida por cada parte do corpo em porcentagem através das informações pesquisadas;
b) O quanto de água perdemos por dia em condições normais;
c) O quanto de água precisamos repor por dia;
d) Os benefícios de se ingerir água.

Atividade desenvolvida pela aluna Karine do 6ºano do C. João XXIII: http://www.slideshare.net/DorcasRocha/agua-corpo







Calculando o prejuízo causado por um vazamento

Desafio III:

Observe a ilustração do desperdício de água causado por um vazamento.

Responda:

a) Em gotejamento rápido quantos litros são desperdiçados por mês?

b) Em seis meses, quantos litros seriam desperdiçados em gotejamento contínuo?

c) Qual é a diferença em litros, entre os dois tipos de gotejamento (o rápido e o contínuo)?

d) Uma companhia de distribuição de água tratada cobra um valor fixo de R$12,00 para um consumo de ate 10 metros cúbicos de água. Acima disso paga-se, além do valor fixo, R$ 0,02 por litro adicional consumido. Qual o valor pago em reais, para o consumo de 15 metros cúbicos de água?

Medidas para se economizar

A atividade traz uma tabela de itens domésticos do dia-a-dia que utilizam água e seu consumo médio. Através das informações contidas na tabela os alunos deverão analisar, investigar e criar medidas para evitar desperdícios de água.

Acesse: http://www.slideshare.net/DorcasRocha/anexo-v

Consumo Doméstico


Através desta atividade o aluno deverá calcular o consumo doméstico de água da sua residência utilizando sua conta de água e seguindo as orientações do professor para localização dos valores utilizados e de como procederam os cálculos. Através dos resultados obtidos cada aluno analisará se é um cidadão de bem com a natureza.

Calculando o prejuízo por traz de uma gota d'água

A atividade será realizada através de uma torneira localizada no pátio da escola. Os alunos deverão estar munidos de uma prancheta e folhas de anotação para registrarem a quantidade de gotas necessárias para encher um copinho de plástico e o tempo necessário para atingir o objetivo. Essa atividade deve levar os alunos a refletirem sobre o quanto há de prejuízo por trás de uma gota d’água. Ao voltar para a sala de aula, os alunos deverão responder aos questionamentos elaborados conforme o arquivo abaixo:

Uma lição de cidadania!!!!

http://www.4shared.com/file/115354918/840b731f/O_consumo_nosso_da_gua_de_cada_dia.html

Editado por José Expedito de Olievira Assis - Grupo 9

segunda-feira, 29 de junho de 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

domingo, 14 de junho de 2009

CURIOSIDADES

A cidade de Volta Redonda e o Rio Paraíba do Sul.

Volta Redonda surgiu como povoado em 1744,quando os primeiros desbravadores descobriram a curiosa curva do rio Paraíba do Sul,que deu origem ao nome da cidade.A região se desenvolveu na Segunda metade do século XIV com a navegação do Rio Paraíba e a chegada da estrada de ferro Dom Pedro II à Barra Mansa e Barra do Piraí.
Volta redonda permaneceu como povoado até 1926,quando se tornou distrito da vizinha Barra Mansa.Somente em 1954 a cidade conseguiu sua emancipação,tempos depois de ter sido escolhida para a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional,criada pelo então presidente Getúlio Vargas,em 1941.

Com o aço produzido em larga escala pela CSN,foi possível montar as bases do novo parque industrial do país.E Volta Redonda cresceu à sombra da companhia.Hoje,onze anos depois da privatização da empresa,a cidade está diante de uma nova realidade.Todo esforço da administração económica e gerar novos empregos.

Fonte:

Expedição pelo Paraíba do Sul

O Rio que abastece de água cerca de 14 milhões de pessoas, começa na nascente do rio, na cidade de Areias, interior de São Paulo. Acompanhado pelas professoras do Instituto de Biociências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) Christina Castelo Branco e Elizabete Palermo, Curvello mostra, em primeiro lugar, porque é importante preservar a vegetação do entorno da nascente. “É a vegetação que faz com que a água da chuva penetre no solo. Sem ela, a água vai escorrer pela superfície do solo e, com isso, não vai penetrar e formar a nascente”, explica Elizabete. Na região do Médio Paraíba, um projeto de parceria entre a Unirio e a Light tem a responsabilidade de fazer uma radiografia do Paraíba do Sul nesta altura do seu curso. A professora Christina comanda um grupo de pesquisa que faz o monitoramento do rio na região próxima dos reservatórios de Ribeirão das Lajes, Santana e Vigário. O trabalho visa monitorar a saúde do rio, checando níveis de poluição, qualidade da água e comunidades aquáticas. Um dado interessante diz respeito à qualidade da água do reservatório de Ribeirão das Lajes, que, apesar dos mais de cem anos de existência, permanece excelente. “Grande parte disto é devido à proteção da margem, temos a floresta ainda preservada na margem, uma bacia de drenagem também preservada e que faz a diferença de tudo. Ou seja, o manejo adequado e correto do reservatório garante a qualidade da água cem anos depois.”
Vejam o vídeo é muito interessante.

Vídeo: http://windowsmedia.globo.com/tvglobo/globouniversidade/PGU_06_junho_2009.wmv

fonte:http://globouniversidade.globo.com/GloboUniversidade

Postado por Dorcas em 17/06/2009

Paraíba do Sul levará muitos anos para se recuperar do desastre ecológico


Alguém se lembra deste fato?

Na madrugada do dia 18 de novembro de 2008, um líquido leitoso é liberado silenciosamente para as águas barrentas do rio Pirapetinga. Veneno. Os peixes que entravam em contato tinham o sistema nervoso atacado, convulsões, hemorragia interna seguida de morte. O vazamento seguiu por horas, sem que ninguém percebesse. Tempo suficiente para que o produto químico saísse do afluente e chegasse ao principal rio que abastece o estado do Rio de Janeiro: o Paraíba do Sul. Os relatos são muitos, e por isso não se sabe ao certo quem primeiro avistou a nuvem de peixes mortos que chegava em Barra Mansa (RJ), a primeira cidade afetada.

A nuvem tóxica correu 500 quilômetros do rio até o mar. “Percorreu toda a extensão do rio, e por onde o veneno passava foi aniquilando o manancial de peixes”, relata o delegado Fernando Reis, responsável pela investigação criminal do caso, da Delegacia de Meio Ambiente. Várias cidades recolheram peixes mortos, tentando aliviar o cheiro que infestava as casas ribeirinhas, procurando evitar doenças. Muitos foram incinerados, outros levados para o lixão da cidade de Carmo, município da região. Caso fossem enterrados em apenas um lugar, poderiam contaminar o solo e os lençóis freáticos.
Sérgio Coelho, presidente da Associação dos Canoeiros Defensores da Natureza de Barra Mansa, conta que só ele tirou uns 3 mil quilos de peixe, num barco pequeno, desses com um motor simples atrás. Cada município retirou toneladas do leito.
Só a Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro cedeu quatro caminhões, com capacidade para 25 toneladas cada, que saíram cheios. Outras 50 toneladas ficaram presas nas grades de contenção da Usina Hidrelétrica Ilha dos Pombos, próximo ao município de Carmo. Até no mar é provável que tenha havido estragos. “Houve 40 quilômetros de praia de onde tiramos peixes mortos. Teve tartaruga, capivara. Não podemos afirmar que foi relacionado, mas foi na mesma época”, diz Marilene Ramos, secretária de Meio Ambiente do RJ. O Ibama fala em centenas de toneladas de peixes mortos.
A causa do desastre foi descoberta seguindo a trilha dos peixes mortos. Na verdade, como dito no início da reportagem, a toxina vinha de um afluente do Paraíba do Sul chamado Pirapetinga. Mais precisamente do ponto em que o afluente passa nas costas da Servatis, empresa que evasava o endosufan. O vazamento ocorreu de madrugada. O caminhão que fazia o transporte do produto teria estacionando e o encarregado feito a ligação para bombear o produto tóxico para os tanques. Só que se ausentou por uns instantes da operação e o diafragma soltou do engate do caminhão e o produto se derramou no dique de contenção que não se sabe por que, mas se encontrava com a válvula aberta que permitiu o vazamento de 8 mil litros de produto químico, que foi responsável por este crime ambiental.
Este não foi o primeiro houveram outros acidentes que causaram estragos ao Rio Paraíba do Sul:

  • 1982 – Vazamento da Cia. Paraibuna de Metais, com o rompimento de um dique de contenção de rejeitos no rio Paraibuna, que carreou resíduos de metais pesados (cromo e cádmio) e outras substâncias tóxicas, contaminando o rio Paraíba do Sul desde a confluência com o Paraibuna até a foz.
  • 1984 – Acidente rodoviário em que um caminhão despejou 30 mil litros de ácido sulfúrico no rio Piabanha.
  • 1988 – Vazamento de óleo ascarel contido em 3 mil litros de água utilizada para apagar o incêndio em transformadores na Thyssen Fundições.
  • 1989 – Acidente com um caminhão tanque de metanol que despejou o produto no rio, na altura de Barra do Piraí.
  • 2003 – Vazamento de mais de 20 milhões de litros de soda cáustica no rio Pomba, provenientes da indústria Cataguazes de Papel. Acidentes de menores proporções ocorreram em 2006 e 2007, sob responsabilidade da mesma indústria.

Pena que tais acidentes viram manchetes e depois caem no esquecimento. Alguém sabe sobre o desfeixo de algum destes acidentes citados? A certeza que temos é que a água que abastece as nossas casas provém deste rio, que é mais um motivo para estarmos atentos e conscientes para promover e reinvidicar por sua preservação.

"A água é um bem precioso e é um dever de todos nós trabalharmos em prol de sua preservação"

fonte:Artigo originalmente publicado na Revista Fórum, Edição 72 • Março de 2009.

fotos de Dorcas R. Oliveira, tiradas no dia 20/11/2008 às 13:40 h na Av. Beira Rio - Volta Redonda-RJ.

Postado por Dorcas da Rocha Oliveira

terça-feira, 9 de junho de 2009

ECONOMIZAR ÁGUA É ESBANJAR INTELIGÊNCIA

Você sabe usar a água de maneira inteligente?
Muita gente não se dá conta de que a água potável é um bem precioso, vital para a sociedade, mas finito. Um bem que, se utilizado sem nenhum controle, pode futuramente até desaparecer do planeta. Enquanto isso tem gente que desperdiça, não usa a água de forma racional e, ainda por cima, não entende porque a conta vem tão alta no fim do mês.É fácil descobrir se você é racional na hora de usar a água.
Faça o teste abaixo. Depois é só ver as respostas e contar seus pontos.
Vamos lá....
1) Você lava o carro com:
a. uma mangueira
b. um balde
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2) Você limpa a calçada com:
a. uma vassoura
b. um esguicho
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3) Você rega as plantas com:
a. um balde ou regador, de manhãzinha ou à noite
b. uma mangueira, sempre que elas parecem meio murchas
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4) Quando escova os dentes ou faz a barba você:
a. deixa a água escorrendo o tempo todo
b. fecha a torneira enquanto passa o creme de barbear ou escova os dentes
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5) Lavando a roupa você:
a. deixa a roupa suja acumular e lava tudo de uma só vez
b. lava aos poucos, sempre que percebe que uma peça está suja
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6) Para lavar os pratos você:
a. abre bem a torneira para limpar os restos de comida; depois, fecha meia volta enquanto ensaboa e enxágua os pratos
b. tira os restos de comida com uma escova; deixa a torneira fechada enquanto ensaboa os pratos e só abre de novo na hora de enxaguar
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7) Usando o vaso sanitário você:
a. nunca usa o vaso sanitário como lixeira ou cinzeiro
b. joga toda a sujeira que pode no vaso sanitário, inclusive papéis e pontas de cigarro
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8) Na hora do banho você:
a. orienta as crianças a seguirem seu exemplo e tomarem banho o mais rapidamente possível
b. deixa as crianças brincarem bastante no chuveiro durante o banho
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9) Quando há um pequeno vazamento na sua casa você:
a. espera a coisa arrebentar de vez para chamar o encanadorb. chama logo o encanador
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10) Quando vê um vazamento na rua você:
a. não faz nada, porque acha que não tem nada a ver com isso
b. liga gratuitamente para 195 e avisa a Sabesp o quanto antes
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Agora conte seus pontos:
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1) a. 0; b. 1
2) a. 1; b. 0
3) a. 1; b. 0
4) a. 0; b. 1
5) a. 1; b. 0
6) a. 0; b. 1
7) a. 1; b. 0
8) a. 1; b. 0
9) a. 0; b. 1
10) a. 0; b. 1
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E descubra aqui se você é racional em relação ao uso da água:
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De 9 a 10 pontos:
Parabéns! Poupar água é esbanjar inteligência. Continue usando a água de forma racional e colaborando contra o desperdício!
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De 6 a 8 pontos:
Você está no bom caminho, mas ainda não chegou lá. Que tal ser um pouquinho mais racional e pensar sempre duas vezes antes de abrir a torneira? Faça a sua parte no combate ao desperdício, lendo as explicações abaixo!
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De 5 a 0 pontos:
Que pena! Você vem usando a água de forma totalmente abusiva e com desperdício... Mas não desanime. Ainda há tempo! Releia atentamente as explicações abaixo e comece hoje mesmo a usar a água mais racionalmente. Afinal não custa nada evitar gastos excessivos e desnecessários. Mas pode custar muito ficar sem água!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O PROJETO


Integrando a matemática a um problema mundial - Água: escassez, desperdício e economia.


Considerando que a falta de água, a sua má distribuição e utilização é um dos problemas mais visados no contexto ambiental e que este já atinge milhões de pessoas, torna-se necessário que no meio educacional crie projetos como o que estamos propondo a fim de conscientizar os nossos alunos no que concerne o ato de preservar o bem "Água".


Um projeto pode favorecer a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares, ao integrar os diferentes saberes disciplinares. Ele pode iniciar a partir de um problema bem particular ou de algo mais geral, de uma temática ou de um conjunto de questões inter-relacionadas. Mas, antes de tudo, deve ter como prioridade o estudo de um tema que seja de interesse dos alunos, de forma que se promova a interação social e a reflexão sobre problemas que fazem parte da sua realidade.


O projeto proposto visa promover mudanças não só no âmbito escolar como também no familiar atingindo toda comunidade circunvizinha através da informando, conscientização quanto ao gasto, desperdício e futura escassez da Água, bem como evidenciar a importância da mesma para a sobrevivência do planeta traçando metas para sua economia e preservação.